Mondim de Cima é uma região de Mondim da Beira.
Mondim da Beira é uma freguesia portuguesa do município de Tarouca.
- Em 1514, Mondim da Beira foi sede de Concelho, constituído por D. Manuel I. Fazia parte deste Concelho, as freguesias de Mondim da Beira e Almofala e contava, em 1801, com 762 habitantes.
- Em 1836, foi extinto o Concelho de Ucanha, passando este a fazer parte do Concelho de Mondim da Beira, agregando as freguesias de Ucanha, Cimbres, Granja Nova, Salzedas, Sáo João de Tarouca e Vila Chã
- Após esta restruturação, em 1890, contava com 6832 habitantes.
- Em 1896, os Concelhos de Mondim da Beira e de Tarouca forem extintos.
- No dia 13 de janeiro de 1898, o Concelho de Mondim da Beira, foi extinto e nesta data deu-se a restauração do Concelho de Tarouca que passou a ter dez freguesias: Dalvares, Gouviães, Granja Nova, Mondim da Beira, Salzedas, S. João de Tarouca, Tarouca, Ucanha, Vila Chã da Beira e Várzea da Serra. O Concelho de Mondim da Beira, foi extinto nesta data. Não sofreu mais alterações, até aos dias de hoje.
Meias de Lã de ovelha.
As senhoras fabricavam artesanalmente meias de lã de ovelha, para as pessoas se protegerem do frio. As senhoras deslocavam-se pelas localidades da região, para venderem os seu produtos, que acabou por cair em desuso. Nas festas e romarias da região, ainda aparece uma, ou outra senhora a vender este artesanato.
Em alguns locais de Mondim, ainda se encontram alguns instrumentos usados na confeção deste artesanato.
É precisamente nesta região, onde se produz o mais famoso fumeiro de Portugal.
Para além do fumeiro, a nossa terra, também é conhecida pelo queijo de cabra que aqui se produz e o famoso cabrito assado no forno. Há quem ainda use o método tradicional, de assar o cabrito em fornos de lenha.
Estrutura em cantaria de granito, composta por soco quadrangular de três degraus, o primeiro irregular, vencendo o desnível do solo, sobre o qual assenta um pedestal em forma de cubo.
Deste cubo nasce um fuste quadrangular, de esquinas chanfradas, inferior e superiormente modelado pelo desfazer pouco pronunciado das cabeceiras dos chanfros.
Tem 2,55 m de altura. Sobre a coluna assenta o remate, de secção quadrada que, de início de igual área, se desenvolve, em crescendo por molduragens de superfícies planas constítuidas por filetes, tendo, no lado S., o escudo de Portugal, que se alargam coroadas por lintel que sustenta o bloco quadrangular.
Em cada uma das suas faces, uma carranca entre colunelos cantonais embolados.
Termina o remate em calote esférica.
Padrão localizado no cimo de um pequeno morro.
É constituído por três degraus, um fuste sem ornamentação.
No cimo, uma esfera armilar e uma cruz.
Ponte provavelmente datada do século XIII ou XIV, onde correm as refrescantes águas do rio Varosa.
É constituída por dois arcos desiguais, talha-mar e guardas no passadiço, com traços do românico e do gótico.
O tabuleiro de passagem encontra-se também em planos desiguais.
Neste local situa-se a Praia Fluvial, local muito procurado pela populção da região, nos dias quentes de Verão.
Arco e base em pedra, exemplar que resta de 3 originais, construído na Idade Média, como memorial associado à passagem do cortejo fúnebre do conde D. Pedro (1289-1345), filho bastardo do Rei D. Dinis, de Lalim para S. João de Tarouca.
O cortejo efectuou paragem neste local e foi, por isso, sinalizado.
O Forno Comunitário foi criado e preparado para se tornar num espaço de convívio e para servir toda a comunidade.
Aberto a todos, onde se pode cozer o pão em forno de lenha, e para fazer assados, como o tradicional cabrito da região.
É também um espaço de excelência para a realização de convívios.
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